A rede social X, antigo Twitter, anunciou no último sábado (17) que encerrou as operações no Brasil. A decisão acontece após a escalada de tom entre o dono da rede social, Elon Musk, e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, nos últimos meses. Com a decisão, muitas pessoas passaram a questionar nas redes sociais o futuro da empresa no Brasil – e, principalmente, do funcionamento da rede social.
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A decisão do X em encerrar as operações aqui no Brasil aconteceu após Moraes ter decretado a prisão de Rachel Conceição por “desobediência à determinação judicial” – ela que é a responsável legal pela empresa no Brasil.
Apesar do desespero generalizado da nossa galera sobre o futuro da rede social, tudo indica que os serviços da empresa continuarão no país. “O serviço X continua disponível para o povo do Brasil. Estamos profundamente tristes por termos sido forçados a tomar esta decisão. A responsabilidade é exclusiva de Alexandre de Moraes”, informou a empresa, em comunicado publicado nas redes sociais.
Como a treta começou?
Caso você não se lembre, em abril deste ano, nós noticiamos a a decisão de Moraes, que determinou a abertura de um inquérito para investigar a conduta de Musk. Na época, o ministro incluiu o nome de Musk no inquérito já existente das milícias digitais e estipulou uma multa de R$ 100 mil para cada perfil que a rede social reativar sem o consentimento da Justiça. Você pode ler tudo sobre isso aqui.
Mas CAPRICHO, ainda não entendi a postura de Moraes: Bem, o ministro do STF têm atuado contra as fake news nas redes sociais brasileiras. Nos últimos meses, ele determinou que perfis disseminadores de desinformação e de condutas irregulares fossem desativados. É o caso dos perfis de o empresário Luciano Hang, o youtuber Monak e o ex-deputado cassado Daniel Silveira, segundo informações do g1.