Um novo ano se aproxima e isso significa que o Big Brother Brasil irá começar novamente – desta vez, com Tadeu Schmidt no comando. Depois de cinco anos em atividade, Tiago Leifert deixou a apresentação do programa e falou mais sobre essa fase de sua carreira em recente entrevista à GQ Brasil.
O apresentador iniciou seu trabalho no reality show em 2017 e foi só em 2020 que celebridades começaram a ser convidadas para o confinamento. “Queríamos uma maneira de manter o jogo sempre vivo, com pessoas competitivas”, revelou ele.
Segundo Tiago, essa ideia de Pipoca e Camarote surgiu por causa do BBB 19. Sobre essa edição, ele conta que as personalidades que podiam levar o prêmio foram eliminadas antes da hora, e Paula von Sperling – a polêmica vencedora – foi quem “levou o programa nas costas”.
Deixando um pouco de lado a faceta profissional, o ex-apresentador disse que concordou com todas as vitórias do programa e que tem alguns participantes que adorava assistir. “O Ilmar no ’17’ era muito bacana. No ’18’, acho que tenho um carinho gigantesco pelo elenco inteiro. Lamento pelo ’19’, pois os grandes jogadores saíram cedo demais. No ’20’, o Prior foi muito importante, assim como o Babu, mas o ’20’ foi o programa das mulheres. No ’21’, o Gil foi muito bom.”
Sempre muito atencioso com os elencos, Tiago falou mais a respeito de como eram as conversas com os eliminados. Além de bater um papo reservado antes da entrevista no Gshow, ele também aconselhava aqueles com porcentagens altas der rejeição, dizendo: “Vai ficar tudo bem! Daqui a um ano, ou vão esquecer ou vão falar ‘ícone, Mamacita’, que é o que está acontecendo agora [com Karol Conká]”.
Já com Juliette, o apresentador disse que foi um pouco diferente e revelou para a ex-sister de antemão o sucesso que estava fazendo por aqui. Ele até avisou que ela não precisaria se preocupar com assédio no avião porque iria andar de jatinho particular. Quem pode, pode!
Tiago, você vai deixar saudades! <3