lobal! No último domingo (30/6), o The New York Times publicou um artigo chamado “A próxima grande drag queen do mundo é brasileira”, onde enaltece a nossa drag queen favorita, Pabllo Vittar.
“O maior objetivo da minha carreira: fazer com que os mais jovens não sintam esse medo quando saem”, afirmou Vittar.
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Escrito por Jack Nicas, que acompanhou Pabllo durante a Parada do Orgulho LGBTQIA+ de São Paulo, o texto destaca a trajetória da cantora e seu impacto na cena musical e cultural do Brasil. “Nos últimos sete anos, Pabllo Vittar se tornou, em alguns aspectos, a drag queen de maior sucesso do mundo.”
“Ela tem seis álbuns de estúdio (um de ouro, um de platina e dois de platina dupla), seu próprio lançamento de moda com a Adidas, uma campanha publicitária global com a Calvin Klein e 1,8 bilhão de streams de suas músicas. Ela viajou pelos Estados Unidos e pela Europa; subiu ao palco do Lollapalooza e Coachella; tocou ao lado de Madonna no maior show de Madonna; e cantou nas Nações Unidas no aniversário da Rainha Elizabeth.”, escreve Nicas.
O texto ainda afirma que Pabllo é a sucessora natural de RuPaul, drag queen de 60 anos que se tornou um ícone da cultura pop nos anos 80, 90 e se reinventou com o aclamado reality, RuPaul’s Drag Race, que se tronou um verdadeiro fenômeno responsável por colocar a arte drag no mainstream. “RuPaul pode ainda ser a rainha das rainhas, mas a herdeira da coroa global já chegou”.
A reportagem também revelou o contraste da personalidade de Pabllo quando ela não está montada. “Phabullo é tímido e odeia falar sobre si mesmo. Pabllo é o oposto”.
O que acha de relembrar a entrevista de Pabllo Vittar para a CAPRICHO? Ela foi a estrela de capa da nossa revista digital de abril deste ano e conversou com a gente sobre seu último álbum, Batidão Tropical Vol.2.
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