esta quarta-feira (20/6) a Max anunciou que já temos uma data de lançamento do documentário Taylor Swift vs Scooter Braun no Brasil. A plataforma de streaming revelou nas redes sociais que as duas partes do projeto chegam no catálogo a partir da próxima sexta-feira, 21 de junho.
A série documental “vs” traz brigas entre famosos que ganharam notoriedade na mídia, temporadas anteriores já exploraram a batalha judicial entre o ex-casal Johnny Depp e Amber Heard, e o término entre o rapper Kanye West e a empresária Kim Kardashian.
“Fiéis ao formato ‘vs’, os dois episódios examinarão os lados opostos do argumento; um explorando o lado de Swift de que a venda foi conduzida sem consultá-la e que desde então ela foi impedida de recomprar suas gravações originais, e o outro examinando as alegações de Braun de que Swift se recusou a negociar e, em vez disso, incitou uma disputa pública ao colocar sua base de fãs contra ele,” diz a sinopse.
Relembra a briga de Swift e Braun
Em 2019, Taylor usou as redes sociais para relatar que seu catálogo musical foi comprado por Braun quando ele adquiriu a gravadora Big Machine, que detinha os direitos das canções de Swift. Só que a cantora não ficou nada feliz com a notícia e explicou que teria comprado seus masters se tivesse a chance, mas que só descobriu sobre a venda quando foi anunciada na mídia.
“Alguns fatos curiosos sobre as notícias de hoje: eu soube da compra do meu trabalho por Scooter Braun conforme foi anunciado para o mundo. Tudo o que eu conseguia pensar era o bullying incessante e manipulador que recebi das mãos dele ao longo dos anos, como na vez em que Kim Kardashian orquestrou e gravou ilegalmente o trecho de uma ligação de telefone para ser vazada, e depois Scooter juntou seus clientes para fazer bullying comigo online (vejam a foto). Ou quando o cliente dele, Kanye West, organizou um videoclipe de ‘revenge porn’ que deixou meu corpo nu. Agora, Scooter tirou de mim o trabalho da minha vida inteira, o qual eu não recebi a oportunidade de comprar. Essencialmente, o meu legado musical está prestes a cair nas mãos de alguém que tentou destruí-lo”, afirmou a artista na época.
Scott Borchetta, que era o dono da Big Machine Records e responsável por vendê-la a Braun, afirmou que avisou Taylor um dia antes da notícia chegar ao público através de uma mensagem: “O pai da Taylor, Scott Swift, era um acionista da Big Machine Records LLC. Nós alertamos todos os acionistas pela primeira vez na quinta-feira, 20 de junho, para uma ligação oficial de acionistas que aconteceria na terça-feira, 25 de junho. Na ligação do dia 25, todos os acionistas foram informados de um acordo pendente com a Ithaca Holdings e tinham três dias para revisar todos os detalhes da transação proposta. Nós, então, fizemos uma ligação final na sexta-feira, 28 de junho, quando a transação foi aprovada com a maioria dos votos. 3 dos 5 acionistas votaram ‘sim’, o que completou 92% dos votos deles”, disse ele.
Toda a situação fez com que Taylor iniciasse o processo de regravação de suas músicas, em busca de recuperar o direito de seu trabalho e originando os famosos discos Taylor’s Version.