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Será que todo mundo no BBB19 se ama mesmo?

Último Jogo da Discórdia trouxe à tona muitas verdades sobre a Gaiola

Por Vand Vieira Atualizado em 19 mar 2019, 23h07 - Publicado em 19 mar 2019, 03h05

Olha, após tudo o que aconteceu no programa dessa segunda-feira (18), duvido que os participantes do BBB19 tiveram uma noite tranquila. No mínimo, rolou aquela briga com o travesseiro enquanto pensavam no que foi dito durante o Jogo da Discórdia.

Até que ponto as amizades são verdadeiras no Big Brother Brasil 19?
Foto: TV Globo/Reprodução

É que Carol, Danrley e Paula, provavelmente por formarem o paredão desta semana, aproveitaram pra falar muitas e boas. A mineira, então, estava 100% sem filtro e chegou a cortar os colegas várias vezes ao expor suas opiniões.

Mas vamos do início, quando Tiago Leifert pediu para que o trio se levantasse e soltou uma sequência de frases (a maioria dita por eles) pra cada um associá-las a outras pessoas. Alguns exemplos: “Está me perseguindo”, “Me ama, mas quer que eu saia” e “Precisa mudar de turma ou não vai sobreviver”. Já viu tudo, né?

Não demorou e Paula declarou que é perseguida por Rodrigo, que a ouviu com cara de paisagem — ela ainda não superou as eliminações nas provas em que o líder e o anjo foram escolhidos no sistema resta um. E, realmente, eu também ficaria bem irritado se quebrassem dois corações meus em seguida numa disputa em que, além de tudo, estava em jogo o reencontro com um parente ou amigo por alguns segundos. Enfim…

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Na sequência, a loira praticamente obrigou Dan a eleger Alan como o “ponta fraca” da Gaiola: “Carol sabe que entre ela e Hari, escolho a Hari, que sempre foi a mais próxima de mim. Agora, assim que nós três sairmos, ele [Alan] vira alvo de vocês [Danrley, Elana e companhia]. Tanto que é quem sempre vai ao paredão com a gente”, disparou.

O carioca, depois de muito desconversar, acabou escolhendo Rízia para esse posto e também como a mais indicada a mudar de turma a fim de permanecer no game. Justo, afinal, não foram poucas as vezes em que ela prejudicou Alan e Rodrigo, poupando #Paurifish por serem mulheres. Nessa hora, aliás, Leifert ficou pistola ao ouvir alguém da Gaiola comentando que não há grupos na casa: “Pelo amor de Deus, né?”, rebateu. Hahahaha!

Tudo isso me fez pensar que, talvez, essa seja umas das edições com menos relações verdadeiras na história do Big Brother Brasil. Todo mundo muito preocupado com o que vamos pensar aqui fora, mesmo que isso signifique agir com o total de zero coerência.

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Bacana mostrar que sabe o que é sororidade e empatia, de verdade, mas quando que, no BBB18, Gleci votaria em Ana Clara só porque Patrícia Leitte foi ao paredão, sei lá, cinco vezes? Entende o que quero dizer? Defender os amigos também é close certo e não soa forçado ou insano.

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Ai, que saudade do meu ex, viu…

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