A canção ‘Jolene’, de Dolly Parton, de 1973, ganhou diversas versões-cover ao longo dos últimos anos e apareceu, em 2024, como uma das faixas de Beyoncé em seu último álbum, o ‘Act II: Cowboy Carter’. O que muita gente não sabe é de onde vem Jolene – ou melhor, quem ela é – já que sim, Jolene foi uma pessoa real.
A CAPRICHO foi atrás da origem de Jolene por Dolly Parton, em um vídeo divulgado no início dos anos 1990. Nas nossas redes sociais, inclusive, compartilhamos nesta semana o conteúdo. Você pode assistir na íntegra aqui:
No vídeo, Dolly Parton aparece dizendo que Jolene foi uma pessoa real, que estava ‘tentando cuidar de seu marido’. “[Jolene era] uma mulher de Nashville, que trabalhava em um banco e estava tentando cuidar de meu marido. Eu briguei com essa mulher ruiva como um gato selvagem. Ela arrancou minha peruca e quase me matou com ela”, revelou a cantora.
Nos versos do clássico recontado no álbum da Beyoncé, os versos de Jolene aparecem em tom de ameaça: “Jolene, estou te avisando. Não venha atrás do meu homem”. Após o lançamento de Bey, a música acabou viralizando nas redes sociais e teve muita gente que se incomodou com o tom, viu? A cantora Lilly Allen chegou a criticar a escolha de Bey em regravar Jolene.
Ouça a versão de Bey, na íntegra, aqui:
Cowboycore está com tudo
Dolly Parton é vista como uma das expoentes do cowboycore, que mistura a tendência country com elementos de brilho e franja, o deixando mais glam. De lá pra cá, porém, muitos artistas – a maioria do universo da música – também o adotaram: Madonna, Lil Nax X, Orville Peck, Miley Cyrus, Madonna, Beyoncé e, aqui no Brasil, Ana Castela.
Nós remontamos esse estilo ao longo dos anos nesta matéria e, também, em um recente post que fizemos nas nossas redes sociais: