Netflix faz zoeira com assinantes que curtiram seu filme original
O streaming lançou um filme de Natal e se surpreendeu com as pessoas que o assistiram várias vezes seguidas
A Netflix é tão zoeira que ela tira uma com a própria cara nas redes sociais! Neste fim de ano, o serviço de streaming lançou um filme natalino chamado O Príncipe de Natal, que conta a história de uma jornalista que se disfarça para se aproximar de um príncipe da família real e acaba se apaixonando por ele.
O filme é bem clichê e água com açúcar, mas surpreendentemente as pessoas estão gostando dele! Por isso, o perfil da Netflix americana no Twitter decidiu fazer uma zoeirinha com sua própria produção. “Para as 53 pessoas que assistiram a O Príncipe de Natal diariamente nos últimos 18 dias: quem machucou vocês?”, brincou.
Alguns usuários curtiram e piada e embarcaram na zoeira:
“Pensei que a pergunta ‘você ainda está assistindo?’ era o suficiente para me humilhar, mas aí estamos nós”.
“Netflix, quantas vezes seguidas assisti a Friends desde que a série foi disponibilizada por vocês?”
“Vocês podem me dizer quem mais assistiu a todos os 300 episódios de Grey’s Anatomy cinco vezes seguidas? Estou procurando um marido”
Já outros assinantes ficaram um pouco preocupados, alegando que o serviço de streaming estava invadindo sua privacidade e expondo seus clientes.
“Esse tuíte oficial demonstra que a empresa usará dados para ridicularizar usuários; a Netflix não respeita sua base de consumidores e suas preocupações em torno do uso equivocado de dados pessoais”.
https://twitter.com/Johnson_DavidW/status/940323404720119809
“Eu gostei desse tuíte porque é bom ser lembrado de que incontáveis empresas usam nossos dados pessoais para nos encher de coisas, literal e figurativamente”.
https://twitter.com/kevinroose/status/940274196214673409
Ao Buzzfeed News, a Netflix esclareceu que não compartilha informações pessoais dos usuários. “A privacidade do que nossos usuários assistem é importante para nós. Esta informação (sobre as visualizações do filme) representa as tendências gerais de visualização, e não as informações de visualização pessoal de indivíduos específicos e identificados”, explicou.