Em julho, Demi Lovato foi levada as pressas ao hospital após sofrer uma overdose. Na época, a cantora escreveu uma carta aberta aos fãs em que discutia seu problema com drogas e dizia que iria para a reabilitação.
Desde então, a família não havia se pronunciado sobre ocorrido ou revelando o que aconteceu no dia. Mas, nesta quarta-feira, Dianna De La Garza quebrou o silêncio e deu uma entrevista para a Newsmax TV e detalhou o episódio:
“Ainda é uma coisa muito difícil para eu conversar. Eu realmente comecei a tremer um pouco quando eu lembro o que aconteceu naquele dia. (A assistente da Demi me ligou e) disse que ela tinha tido uma overdose. Então, eu entrei em choque. Eu não sabia o que dizer. Foi apenas algo que ue nunca imaginei que fosse escutar, como uma mãe, sobre uma das minha filhas”.
“(A assistente dela) parou por um segundo e disse que ela estava consciente, mas não falava. Nós fomos para lá o mais rápido possível”.
Ainda, Diana disse: “Dallas e Madison e eu pulamos do carro para o pronto-socorro e corremos para estar ao lado dela. Ela não parecia estar bem, de maneira alguma. Ela realmente estava muito mal. Mas, eu disse a ela: “Demi, eu estou aqui. Eu te amo”. E, nessa hora, ela me respondeu: “Eu te amo também””.
“Daquele ponto em diante, eu nunca mais me permiti a pensar que as coisas não ficariam bem. Eu rezei, é claro, o caminho inteiro para o hospital e a minha fé é forte. Eu acho que foi uma das coisas que me fizeram aguentar os dias seguintes, quando ela estava numa situação crítica. Nós não sabíamos por dois dias se ela conseguiria sair dessa ou não.”
“Eu sinto que o motivo pelo qual ela está viva hoje é por causa das milhões de orações que ela recebeu no dia que o mundo descobriu o que aconteceu. Eu não acho que ela estaria aqui se não fosse pelas orações e pelos bons médicos. Eles foram os melhores. Eu não poderia ter pedido por uma equipe de médicos melhor para salvar a vida dela”.
“Ela está feliz. Ela está saudável. Ela está trabalhando na sobriedade dela e ela está tendo a ajuda que precisa. Que só isso já me encoraja sobre o futuro dela e o futuro da nossa família”.
“Você não antecipa isso, e dá muito medo. A crise de opióde na América é epidêmica e as pessoas não entenderão até começarem a pesquisar. depois que isso aconteceu, eu pesquisei e vi o quanto os opioides estão matando nossos filhos. Está acontecendo. Eu acho que a cada 15 minutos uma pessoa morre de overdose. Não são só crianças, adultos também. São mães e pais˜, concluiu. Veja vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=wsyJR10PMHM