Ser swiftie e trabalhar para Donald Trump talvez não seja uma boa ideia. Taylor Swift foi uma das principais celebridades a ser contra o governo do ex-presidente dos Estados Unidos e até demonstrou publicamente apoio a Joe Biden, que venceu a última eleição.
I spoke to @vmagazine about why I’ll be voting for Joe Biden for president. So apt that it’s come out on the night of the VP debate. Gonna be watching and supporting @KamalaHarris by yelling at the tv a lot. And I also have custom cookies 🍪💪😘
📷 @inezandvinoodh pic.twitter.com/DByvIgKocr
— Taylor Swift (@taylorswift13) October 7, 2020
Em entrevista à emissora MSNBC, uma ex-assessora de Trump revelou que as atitudes da cantora não passaram despercebidas e que quase foi demitida por escutar suas músicas na Casa Branca: “Eu estava ouvindo Taylor Swift alto no meu escritório uma noite, estava muito irritada, depois de uma reunião na qual eu tinha perdido a discussão com alguém. Então, alguém bateu em minha porta e me perguntou: ‘Você está tentando ser demitida?'”, relatou.
“Ele falou que Taylor não parecia ser uma fã de Trump, então, se alguém escutasse, eu deveria tomar cuidado”, disse ela, indignada de que não podia nem escutar as canções que gostava. A situação foi mencionada por Olivia como um dos exemplos de como as coisas funcionavam na Casa Branca durante o governo do republicano.
Imaginem não poder escutar Bad Blood depois de uma discussão no trabalho…