Bienal: Livros de romance, YA e fantasias que foram destaque no evento
Separamos algumas leituras que estão fazendo sucesso no evento para você conferir
A edição deste ano da Bienal Internacional do Livro de São Paulo chegou ao fim neste domingo e se mostrou um grande sucesso no decorrer dos dias, mantendo os corredores do Expo Center Norte lotados de leitores apaixonados.
Diversas editoras contavam com grandes filas para visitar estandes e a CH conferiu alguns livros mais vendidos e também os lançamentos nos gêneros de fantasia, young adult e romance.
*P.S.: Lembre-se de verificar a classificação indicativa das leituras.
Filhos de Sangue e Osso, Tomi Adeyemi
Tomi Adeyemi veio ao Brasil para participar da Bienal e sua fantasia dominou o estande da Rocco. De acordo com a editora, Filhos de Sangue e Ossos e Filhos de Virtude e Vingança – segundo volume da trilogia – estiveram na lista de mais vendidos ao lado de outros títulos do selo como Sem Coração, de Marissa Meyer e Rádio Silêncio, Sem Amor e Um Ano Solitário, de Alice Oseman.
Modus Operandi, Carol Moreira e Mabê Bonafé
Carol Moreira e Mabê Bonafé aparecem na lista de mais vendidos da Intrínseca com o lançamento Modus Operandi. Além disso, Manual de Assassinato para Boas Garotas, escrito por Holly Jackson, também se destacou mostrando que o true crime e os suspenses conquistaram a galera que esteve na Bienal!
Viúva de Ferro, Xiran Jay Zhao
Xiran Jay Zhao esteve presente no primeiro dia de Bienal do Livro para conversar com os leitores sobre seu livro Viúva de Ferro, que também apareceu na lista de mais vendidos da Intrínseca. Além de Xiran, Jenna Evans Welch, autora da trilogia Amor & também visitou o evento e o box com suas histórias fez sucesso por lá.
O amor não é óbvio, Elayne Baeta
Elayne Baeta foi um dos grandes destaques do estande do Grupo Editorial Record com o livro O Amor Não É Óbvio. Ela aparece na lista ao lado de outros títulos da Galera como A vida invisível de Addie LaRue e Os garotos do cemitério.
Sombra e Ossos, de Leigh Bardugo
Leigh Bardugo fez sucesso com o Grishaverso na Bienal! O livro de fantasia apareceu na lista de mais vendidos da editora Planeta ao lado de outros títulos como Mil beijos de garoto, de Tillie Cole e O diário de uma princesa desastrada, de Maidy Lacerda.
A Hipótese do Amor, Ali Hezelwood
A Hipótese do Amor, de Ali Hezelwood, foi o livro mais vendido da editora Arqueiro na Bienal! A autora esteve no Brasil para conversar com os fãs sobre sua história, assim como Elena Armas, autora de Uma Farsa de Amor na Espanha, que também foi um dos grandes destaques de vendas, ficando com o 2º lugar de mais vendidos.
Eu Beijei Shara Wheeler, Casey McQuiston
Casey McQuiston fez sucesso no evento! O lançamento exclusivo de Eu beijei Shara Wheeler na Bienal fez com que o livro fosse o mais vendido do estande desde o primeiro dia. Além disso, Vermelho, branco e sangue azul também se destacou ao lado de Última parada.
Vale destacar que as HQs de Heartstopper, de Alice Oseman, Enquanto não te encontro, de Pedro Rhuas, e Conectadas, de Clara Alves, também apareceram na lista de maiores vendas.
Mordida, Sarah Andersen
Após o sucesso no TikTok, o livro Mordida, de Sarah Andersen foi o segundo mais vendido do estande da Seguinte, selo da Companhia das Letras, na Bienal do Livro de SP. Mentirosos e sua sequência, Família de mentirosos, também são títulos que chamaram a atenção dos leitores.
O Priorado da Laranjeira, Samantha Shannon
De acordo com a VR, o livro O Priorado da Laranjeira, de Samantha Shannon, foi o mais vendido do estande durante os 10 dias de evento! Sucesso, né? Ás de Espadas, de Faridah Àbíké-Íyímídé, e Nosso Lugar Entre Cometas, de Fernanda Nia, também apareceram na lista de destaques da Plataforma 21.
Um milhão de finais felizes
De acordo com a Globo Livros, Um milhão de finais felizes, de Vitor Martins, foi um dos livros mais vendidos do estande na Bienal do Livro de SP ao lado de outros títulos como Battle Royale, de Koushun Takami, Você ligou para o Sam, de Dustin Thao, Jogos de Herança, de Jennifer Lynn Barnes, A jogada do amor, de Kelly Quindlen, e Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente, de Igor Pires.
E aí, atualizou sua TBR após a Bienal?
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