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BBB20: Thelma, campeã do jogo, fala o que fez com prêmio de R$ 1,5 milhão

Em entrevista, a vitoriosa do reality show falou também sobre representatividade e sobre voltar a trabalhar como médica

Por Amábile Reis 20 jul 2020, 14h09

Thelminha, a campeã do Big Brother Brasil 20, deu uma entrevista para Fábia Oliveira e o papo nos matou um pouquinho da saudades da ~casa mais vigiada do país~. A medalha de ouro do jogo comentou sobre o que fez com o grande prêmio, sobre representatividade e sobre até voltar a trabalhar como médica. “Me readaptar à nova rotina para poder voltar à medicina”, explicou. Vem ver!

Acredite se quiser, mas a nova milionária do Brasil ainda não gastou um centavo sequer da bolada que ganhou na atração da Rede Globo.  Pois é! O valor de R$ 1,5 milhão ainda está intacto…”Não comprei nada! Meu dinheiro está todo em aplicações e investimentos nesse primeiro momento”, pontuou. Thelma, na verdade, relatou que está aproveitando as novas oportunidades que surgiram na sua vida e que tem tentado lidar da melhor forma possível com a fama após a ‘nave louca’. 

E, olha só, ela garantiu que esses trabalhos não a impedirão de voltar a praticar medicina. A campeã do BBB20 explicou que só não voltou ainda a exercer a profissão por conta da pandemia do Coronavírus, afinal seria necessário se readaptar a essa nova rotina. “Houve muitas mudanças de protocolo, nas escalas de plantões, no remanejamento dos profissionais anestesistas, que é a minha especialidade e etc. Então, eu não conseguiria voltar do dia para a noite. Mas pretendo voltar em breve”, disse. 

Instagram/Reprodução

Ainda, Thelma revelou que, agora por ser uma pessoa pública, tem notado muitos ataques e injúrias raciais nas redes sociais dirigidos a ela. A anestesista relembrou que racismo é crime e trata como tal. E que considera importantíssimo falar sobre o assunto a fim de conscientizar as pessoas.

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“Eu sou essa pessoa, que sempre vai bater de frente com esses tipos de opressão, que vai falar de feminismo, de racismo, da LGBTQIA+ fobia também, que é um tipo de opressão que a gente também precisa ser empático e mostrar na representatividade, que eu me orgulho de ser quem eu sou e quero passar isso para as meninas que se identificam comigo, para que elas se orgulhem de ser quem elas são e que saibam que podem ser o que elas quiserem”, finalizou.

Por essas e outras que a gente bate o martelo e enche o peito para falar: Thelminha é a melhor campeã de todas <3

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