Ainda sobre a primeira prova de resistência do BBB19, uma atitude de Carol Peixinho comprovou que basicamente há dois tipos de pessoas que acompanham o programa: quem entende que os participantes estão ali para jogar e quem não entende.
Tudo bem que essa noção varia de acordo com a nossa torcida (NÃO MEXE COM MEU DANRLEY!), mas, quando a baiana deixou que Elana e o restante do grupo azul fossem eliminados (já que ela viu que a participante do outro time pegou o cubo errado e não avisou), fiquei pensando sobre como o prêmio de R$ 1,5 milhão e o recorde de rejeição não são extremos tããão distantes assim.
Isso porque, na hora, Carol deve ter achado que arrasou na estratégia. Mas se esqueceu de que o Big Brother é menos sobre matemática e mais sobre construir uma boa imagem dentro e principalmente fora da casa. Não seria mais inteligente ficar apenas calada e fingir que não viu nada ou mesmo tentar dar um toque discreto na mana que pegou o cubo errado? Assim tu pode morrer na praia, miga…
Não sei até que ponto o Brasil aprendeu a lidar com jogadores sincerões assim, mas tenho um palpite de que em uma terça-feira bem próxima iremos descobrir…
Dias de glória
Mudando um pouco de assunto, não posso deixar de destacar que foi maravilhoso ver a Paula matando com bondade quem duvidou que ela poderia vencer. Hahaha! Já o momento mais lindo foi mesmo quando Tereza deixou a disputa após mais de 13 horas e fez todo mundo chorar ao falar que resistiu todo esse tempo porque queria dar o carro que ganharia para o filho. Quem me viu emocionado não mentiu! :'(