As maiores revelações de J.K. Rowling sobre o universo bruxo norte-americano
A autora escreveu quatro contos que revelam a história da comunidade bruxa nos EUA
No começo da semana, J.K. Rowling anunciou que publicaria no site Pottermore a História da Magia na América do Norte, uma compilação de novos quatro contos que mostrariam um pouco mais de como é o universo bruxo nos Estados Unidos. A ideia era que os textos servissem como um ~esquenta~ para o filme Animais Fantásticos e Onde Habitam, que contará a história de Newt Scamander, um magizoologista que acaba liberando inúmeras criaturas mágicas por acidente durante um congresso nos EUA.
A escritora revelou os quatro contos ao longo da semana (eles podem ser lidos aqui) e a CAPRICHO reuniu as informações mais importantes de cada um deles para você não ficar de fora das novidades! Olha só:
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TEXTO 1: SÉCULOS XIV XVII
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J.K. revela aqui que os bruxos já sabiam da América antes dos trouxas, ou No-Majs, como são chamados os não bruxos na América do Norte. Ela conta que magia já circulava por membros da comunidade nativo-americana e que, ao contrário dos europeus, eles não utilizavam varinhas para realizar seus feitos. Ah! Os bruxos mais bem sucedidos eram incríveis animagos.
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TEXTO 2: SÉCULO XVII E ALÉM
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“Conforme os no-majs europeus começaram a emigrar para o Mundo Novo, mais bruxos e bruxas de origem europeia também vieram se fixar na América”, escreve J.K. Rowling. Neste conto, ela explica que a imigração dos bruxos europeus para o novo continente não foi fácil. Eles tiveram que lidar com as diferenças religiosas dos no-majs e eram obrigados a fugir dos scourers (limpadores), bruxos mercenários que passaram a capturar alguns de seu tipo em troca de dinheiro. Os tais limpadores foram juízes nos julgamentos das bruxas de Salém, responsáveis por causar a morte de pessoas mágicas e não-mágicas inocentes. Por causa de toda essa perseguição, foi criado o Congresso Mágico dos Estados Unidos da América, popularmente conhecido como MACUSA.
TEXTO 3: LEI DE RAPPAPORTS
Neste conto, Rowling conta a história de Dorcus, uma bruxa vaidosa, filha do Secretário do Tesouro Bruxo, que se apaixonou um limpador que acreditava que todos os bruxos eram maus. Ela revelou a ele informações sobre o mundo bruxo e ele então contou tudo para a imprensa no-maj e iniciou uma perseguição. Após a confusão, foi criada a Lei de Rappaport, que forçava uma rígida segregação entre no-majs e a comunidade bruxa. Bruxos não poderiam ser amigos ou se casar com no-majs e a comunicação entre eles deveria ser a mínima possível. A Lei de Rappaport é uma das maiores diferenças culturais entre a comunidade mágica da América do Norte e da Europa. Nos EUA, por exemplo, a MACUSA não entra em contato com o governo não mágico, como acontece com o Ministério da Magia e o Parlamento na Grã-Bretanha. Ah! Neste texto descobrimos que a moeda bruxa norte-americana se chama dragot.
TEXTO 4: A AMÉRICA BRUXA DE 1920
No último conto de História da Magia na América do Norte, Rowling revela que os bruxos tiveram seus papéis na Grande Guerra de 1914-1918, embora os no-majs não soubessem de seus poderes. Ela também fala sobre a Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny, que na década de 20 já era reconhecida como uma das melhores escolas mágicas do mundo. Como nos EUA a posse de uma varinha é obrigatória para todos os bruxos, existem quatro grandes fabricantes de varinhas no país: Shikoba Wolfe, Johannes Jonker, Thiago Quintana e Violetta Beauvais. Aqui, a escritora cita também algumas criaturas mágicas nunca vistas antes.
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