Anya Taylor-Joy entrega jornada de ação eletrizante em Furiosa
A atriz estrela o mais novo filme dirigido por George Miller e falou sobre a resiliência de sua protagonista durante coletiva de imprensa
s salas de cinema serão impactadas pela performance de Anya Taylor-Joy em Furiosa. Nesta quinta-feira (23/5), o mais novo projeto assinado por George Miller chega aos cinemas e, em coletiva de imprensa, a atriz destacou como foi adentrar o fascinante universo Mad Max: “A primeira coisa que vi foi Fury Road e me apaixonei imediatamente. Me lembro de estar no cinema e, quando terminou o filme, me levantei e aplaudi porque era tão único.“
No longa, acompanhamos a trajetória da jovem Furiosa no decorrer de quinze anos enquanto tenta retornar para casa. Tudo começa no momento em que ela é sequestrada por Green Place das Muitas Mães e cai na mão do grupo de motoqueiros quem tem o Senhor da Guerra, Dementus (Chris Hemsworth) como líder.
Apesar da rivalidade nas telas, a relação de Chris e Anya foi ótima e divertida nos bastidores: “Chris é divino e tenho muita sorte que nossa relação na vida real não é nada como nossa relação dos personagens porque ela passa o filme todo tentando matá-lo. [risos] Mas ele é muito humilde e um ótimo companheiro”, ressaltou a atriz.
A dupla esteve no Brasil no último ano para promover a produção, assim como George Miller, a mente por trás do incrível universo que conquista os fãs há anos. Para Anya, trabalhar ao lado do diretor foi algo único e uma das características que mais se destacou foi a atenção que ele tinha com cada detalhe.
“Mais do que qualquer outro diretor com quem trabalhei, ele pinta cada imagem. Tínhamos três unidades gravando o tempo todo e te juro por Deus que qualquer coisa que envolvia a tela, ele pintou com suas mãos”, ressaltou ela sobre um dos pontos mais impressionantes da experiência com Miller.
Espero ter a resiliência dela
Anya Taylor-Joy sobre Furiosa
Através de uma personagem tão marcante e determinada, Anya viu uma sensibilidade em sua vontade incansável de voltar para casa. “Espero ter a resiliência dela”, destacou a atriz. A história dela me afetou muito e acredito que vai afetar outras pessoas mas creio que essa menino tem uma esperança impossível que pode retornar para casa e isso me afetou bastante.“
Ela também abordou o fato de não ter tantos diálogos durante o filme mas revelou que isso não a afetou tanto. Na verdade, a atriz precisou confiar que Miller faria um bom trabalho em contar a história através de seu olhar: “Eu tinha que ter fé em George, que poderiam entender só com os olhos. Porque, por grande parte do filme, tenho o rosto aparecendo mas em outras ele está coberto”, explicou.
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