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A história da girl group BLACKPINK foi parar nas páginas dos livros!

Conversamos com a autora de BLACKPINK - Rainhas do K-pop, que chega ao Brasil este mês

Por Gustavo Balducci Atualizado em 28 jun 2020, 15h30 - Publicado em 27 jun 2020, 10h01

Depois de estrelar uma parceria poderosa com Lady Gaga na faixa Sour Candy e de lançar o recente single How You Like That, a girl group BLACKPINK também estará nas páginas dos livros.

Livro do BLACKPINK Reprodução/Divulgação

A história das integrantes Lisa, Jisoo, Rosé e Jennie passa longe de ser despercebida no mundo da música pop. Desde o seu debut, em 2016, o quarteto se encontra em escalada sem precedentes rumo ao sucesso. Vale lembrar que, nos últimos anos, o multitalento das garotas já as levou para apresentações no festival Coachella — um dos palcos mais disputados entre os grandes artistas internacionais —, além de uma parceria com a cantora Dua Lipa, em 2018.

No livro BLACKPINK – Rainhas do K-pop, a autora Helen Brow conta como surgiu a paixão pela música, como as famílias reagiram ao saber do interesse artístico das jovens, a rotina de beleza delas e percebe que, antes mesmo de alcançarem a fama, elas também precisaram passar por audições e por todo o processo de ser uma trainee dentro da YG Entertainment, a mesma agência responsável por outros fenômenos, como 2NE1 e BIGBANG.

A biografia não autorizada será lançada em 30 de junho pela editora Astral Cultural e já está com pré-venda com brindes no site da Amazon (compre aqui). Helen Brown, que é uma grande entusiasta do K-Pop e que também escreveu BTS – Reis do K-Pop, conversou com a CH sobre seu novo livro e revelou alguns detalhes bem legais sobre sua pesquisa.

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CH: Enquanto você escrevia BLACKPINK – Rainhas do K-pop, o que mais chamou sua atenção sobre a trajetória do grupo?

Helen: Uma coisa que chamou minha atenção sobre a jornada do BLACKPINK foi como as integrantes cativaram o público americano, apesar de não terem excursionado extensivamente nos EUA. O quarteto fez grandes progressos por lá ao se tornar o grupo de K-Pop mais bem sucedido nas paradas, e seu single Ddu-Du Ddu-Du se tornou o primeiro clipe de um grupo de K-Pop a atingir 1 bilhão de visualizações no YouTube, o que foi uma conquista incrível!

CH: Como foi o processo de coleta do material biográfico sobre cada uma das integrantes?

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Helen: O processo de coleta do material biográfico sobre Jisoo, Jennie, Rosé e Lisa foi muito agradável. Todas elas gostam de compartilhar informações sobre si mesmas com seus fãs e usam suas redes sociais para isso. Como elas têm contas pessoais no Instagram, além das  contas oficiais do grupo no Twitter, encontrei muito material biográfico interessante. Isso sem mencionar a grande quantidade de informações sobre elas em artigos de revistas, sites e fandoms.

CH: E quais foram as principais diferenças ao escrever duas biografias tão poderosas e distintas?

Helen: A principal diferença ao escrever BTS – Reis do K-Pop e BLACKPINK – Rainhas K-Pop foi o tempo em que os grupos estiveram juntos. O BLACKPINK só estreou em 2016, enquanto o BTS tinha mais experiência no setor quando estreou, em 2013. Quando eu escrevia a biografia sobre o BTS,  eles já haviam desenvolvido seu conceito, mensagem e som, enquanto o BLACKPINK estava e ainda está desenvolvendo o seu. Outra diferença que notei foi que o BLACKPINK teve uma jornada mais direta ao estrelato ao assinar com uma das três maiores empresas da música sul-coreana. Já a empresa do BTS ainda não é uma das três grandes e, portanto, eles enfrentaram diferentes desafios ao longo desse caminho. O que ambos os grupos têm em comum é seu talento incrível ao se apresentar no palco.

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CH: Você também acredita que o poder e a mensagem do BLACKPINK podem incentivar e empoderar as garotas?

 Helen: Sim, acredito que o poder e a mensagem do BLACKPINK sejam encorajadoras e fortalecedoras para as fãs femininas. Jisoo, Jennie, Rosé e Lisa são quatro mulheres que dominam totalmente dentro e fora do palco. Alguns grupos femininos anteriores do K-Pop foram caracterizados pela estética “aegyo” (fofo), mas isso é o oposto do BLACKPINK. Essas mulheres performam com confiança, força e muito talento, e sua mensagem é clara: “Somos a única gangue que dirige o jogo de salto alto”.

CH: O que os fãs brasileiros poderão encontrar de especial nesse livro?

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Helen: BLACKPINK se tornou popular em todo o mundo, especialmente no Brasil. O país também foi listado entre os cinco principais que mais assistem ao grupo no YouTube, com média de 22,6 milhões de visualizações por mês! Os BLINKs brasileiros estão entre os melhores fãs. Neste livro, eles desfrutarão de conteúdos e fotos brilhantes de Jisoo, Jennie, Rosé e Lisa e vão descobrir alguns fatos únicos e interessantes sobre seu grupo favorito. No final, ainda poderão responder o quiz para testar o quanto eles realmente são fãs.

Quem mais é bookstan e kpopper por aí?

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