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Quando nos apaixonamos, o nosso cérebro faz de tudo para dar certo

Estudo mostra como o cérebro reage de maneira diferente quando estamos amando alguém

Por Da Redação 6 abr 2024, 15h00
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uem já se apaixonou sabe a explosão de sensações que rola dentro da gente. Durante a paixão, o corpo humano produz maiores quantidades de endorfina, adrenalina, noradrenalina e dopamina, enquanto a produção de serotonina diminui. Mas, para além de todos esses processos biológicos e hormonais já conhecidos, pesquisadores descobriram que o cérebro também reage de maneira diferente quando estamos amando alguém.

 

O estudo recente, publicado recentemente na revista Behavioral Sciences, é pioneiro em entender as relações entre os sentimentos de amor romântico e a ativação comportamental da mente. Para isso, pesquisadores da Universidade do Sul da Austrália, da Universidade Nacional Australiana e da Universidade de Canberra entrevistaram 1.556 jovens adultos que disseram estar apaixonados.

A partir da resposta sobre os comportamentos e reações emocionais dos entrevistados em relação às pessoas que gostam, a pesquisa concluiu que “o amor não causa apenas alterações hormonais no cérebro e no corpo, mas também ativa comportamentos que facilitam o relacionamento“.

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Quando você se apaixona se sente mais disposto a mudar sua rotina para priorizar seu parceiro ou até mesmo mudar suas roupas para se tornar mais desejável para o outro, por exemplo.

Sim, é como se o amor e todas as substâncias químicas que ele libera ativasse no nosso cérebro um alerta que coloca a pessoa amada em foco. E assim ela se torna o ser mais especial do mundo para você.

O estudo ainda aponta que pessoas que vivenciam o amor romântico podem até demonstrar uma espécie de falta de saciedade da pessoa amada. Por exemplo, mesmo quando um indivíduo apaixonado se sinta emocionalmente próximo do parceiro(a), pode parecer que ainda não é o suficiente. Assim fazem de tudo para passar mais tempo juntos e agora, com as redes sociais, podem ficar o tempo todo olhando o perfil do outro quando estão longe.

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E aí, já se sentiu assim?

 

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