Willow Smith se abriu sobre sua sexualidade e ser adepta ao poliamor durante o Red Table Talk, programa de Jada Smith, sua mãe, que foi exibido na última quarta-feira, 28. Durante a conversa, a cantora falou sobre a forma de relacionamento que permite o envolvimento sexual ou romântico, com o consentimento de todos, com mais de um parceiro. “Com o poliamor, eu sinto que a base principal é ter a liberdade para criar um estilo de relacionamento que funciona para você, e não apenas estar em uma relação monogâmica porque todos ao seu redor dizem que é a coisa certa a se fazer“, refletiu.
Depois de sua avó, Adrienne Banfield-Norris, que também estava na conversa, dizer que entendia que poliamor era só algo relacionado a sexo, Willow negou e deu alguns exemplos de formas de relacionamentos poliamorosos. “No meu grupo de amigos, eu sou a única pessoa poliamorosa, e sou a que menos transa de todos os meus amigos”, revelou em seguida a jovem.
Willow contou que uma das questões que lhe chamou atenção para o poliamor foi o fato da infidelidade do mundo monogâmico ser o principal motivo de divórcios. “Quer dizer, vou te dar um exemplo: vamos supor que você nunca foi o tipo de pessoa que quer sexo a toda hora, mas seu parceiro é. Você vai ser a pessoa que vai fizer: ‘Só porque eu não tenho essas necessidades, você não pode tê-las?”, explicou.
“Esse meio que foi um dos motivos pelos quais eu fiquei interessada no poli, porque eu fui introduzida ao conceito através de um olhar não-sexual“, completou Willow. Apesar da liberdade para se relacionar com outros parceiros, a cantora disse que não se vê passando de dois além dela.
“A história do matrimônio realmente me irrita”, disse em relação a como o casamento foi atribuído as mulheres por anos. “Eu acho que a única maneira que eu me casaria é: vamos dizer que eu e meu parceiro – ou parceiros – queremos ajudar as pessoas, e nós precisamos unir nossas finanças para que isso aconteça. Essa é a única maneira em que eu me vejo casando”, revelou com sinceridade.
Mulheres bem-resolvidas… Ai, ai! Tudo de bom, né?