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‘Tinder do mercado’: a nova tendência de paquera na Espanha funciona?

Entenda a trend espanhola de paquerar no mercado viralizou nas redes sociais na última semana

Por Juliana Morales 4 set 2024, 17h19
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m novo jeito de paquerar na Espanha chamou atenção dos solteiros até aqui no Brasil na última semana. Por lá, os jovens estão buscando outras alternativas para paquerar, além dos aplicativos de relacionamento, como um ida ao supermercado em busca de um contatinho.

Funciona da seguinte forma: você precisa ir a um supermercado de uma famosa rede nacional no horário certo, das 19h às 20h. Para mostrar que está disponível e a fim, você deve segurar uma chave na mão e colocar um abacaxi de ponta cabeça dentro do carrinho de compras. Aí você anda pelos corredores em busca de potenciais interesses amorosos.

Como explica uma reportagem de Madri para a BBC News Brasil,a galera tem até estabelecido algumas regras de divisão por faixa etária. “Jovens de até 25 anos podem ficar perto dos produtos congelados, adultos de até 40 anos deveriam passar mais tempo na peixaria e quem tiver acima dessa idade consegue melhores resultados circulando pelo corredor dos vinhos”.

Aí se você fizer isso, e rolar uma troca de olhares com alguém e tal, é hora de juntar os carrinhos, conversar e pegar o contato um do outro. Quem sabe não rende um ou vários dates.

Mas será que, na prática, o ‘Tinder do supermercado’ funciona?

A jornalista e influenciadora brasileira Theresa Gallian, que vive atualmente em Barcelona, na Espanha, decidiu testar a paquera no mercado e publicou o vídeo em seu perfil, Main Street Blog, onde ela dá dicas de viagem.

Mesmo que a trend esteja fazendo sucesso (até fora da Espanha) nas redes sociais, a influenciadora disse que é divertido, mas não tem funcionado tanto para realmente paquerar. “Por enquanto não estou sabendo de nenhum caso que deu certo. Vi muito influencer gravando, mas a maioria esta fazendo pela brincadeira, eu acho. E a maioria eram mulheres com amigas”, disse em entrevista ao G1.

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E aí, usaria o ‘Tinder do mercado’? 

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