Praticar sexo seguro não significa evitar apenas um gravidez indesejada, mas proteger-se contra ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis). Por isso, usar preservativo é essencial! Mas e quando você tem alergia à ele? Esta é a dúvida da M.S., de 17 anos: “Tenha alergia à camisinha. E agora?”.
Na realidade, a alergia não é ao preservativo em si, mas ao látex encontrado na composição da maioria dos produtos.
+ ABC do preservativo: as 10 principais dúvidas sobre camisinha
A ginecologista Mariana Viza, que, inclusive, é alérgica à látex, explica que a boa notícia é que hoje já existem várias opções de preservativos e de lubrificantes no mercado. “É muito importante sempre olhar bem o rótulo do preservativo, porque é nele que está escrito se tem látex ou não na composição do produto”, dá a dica.
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Na maioria das vezes, a alergia é mais tranquila, ficando restrita à pele do paciente. Mas, em casos mais graves, pode causar urticária, rinite e até anafilaxia! Nestes episódios mais extremos, a checagem do produto adquirido é ainda mais fundamental.
Se a sua alergia for menos intensa, a Dra. Mariana dá uma dica de banho de assento para você fazer e aliviar o incômodo até conseguir consultar-se com um médio ginecologista: “O chá de camomila é um anti-inflamatório natural, que vai te ajudar a aliviar a alergia até conseguir marcar uma consulta”.
Ah! E quanto mais diferentona for a camisinha, pior para os alérgicos de plantão, tá? Pois significa que ela possui mais produtos químicos na sua composição. Menos é mais! 😉
Caso você tenha mais alguma dúvida, envie ela para o e-mail capricho@abril.com.br. Seu anonimato está garantido!
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