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Pais separados: como evitar climão durante a sua festa

Nem toda família é como aquelas de ~comercial de margarina~. Na verdade, poucas são. E uma das grandes dúvidas na hora de organizar uma festa de 15 anos é como envolver pais separados. É o seu caso? A CH vai te ajudar a evitar qualquer climão! A primeira coisa que a aniversariante deve ter em mente é […]

Por Da Redação Atualizado em 17 ago 2016, 16h38 - Publicado em 18 dez 2015, 16h44

Nem toda família é como aquelas de ~comercial de margarina~. Na verdade, poucas são. E uma das grandes dúvidas na hora de organizar uma festa de 15 anos é como envolver pais separados. É o seu caso? A CH vai te ajudar a evitar qualquer climão!

A primeira coisa que a aniversariante deve ter em mente é que, mesmo que o relacionamento dos pais não tenha dado certo, isso não muda a relação que eles têm com a filha. Não existe ex-filho.

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Filha de pais separados, a Sophia Freitas, de Santa Vitória (MG), envolveu toda a família na organização do seu aniversário. E a comemoração estava tão cheia de amor que não teve espaço para saia justa. Reveja aqui.

Segundo Márcia Possik, diretora da Marriages – Organização de Casamentos e Comemorações Especiais, é importante saber que os pais são protagonistas deste capítulo especial na vida de toda adolescente. Então, é natural que sejam homenageados com um lugar de destaque. Tradicionalmente, são os pais que convidam para a festa de debutante da filha. Até mesmo quando um dos pais já morreu é importante acrescentar o nome com a referência “In Memoriam” no convite. “O que não se deve fazer é deixar de colocar o nome de um deles, pois isso chama mais a atenção do que o próprio convite. Imagine colocar o nome do pai no convite e não o da mãe? Fica muito chato”, aconselha.

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Já o nome do padrasto ou da madrasta não precisa ser colocado no convite. “Independentemente dos novos relacionamentos, deve-se levar em conta que a filha continua tendo seus pais. Não é porque os pais brigaram ou se separaram que vão colocar essas desavenças em público, bem no dia da festa da filha”, explica Márcia.

Resolvida a questão do convite, é hora de falar sobre a participação dos pais na festa. Para evitar qualquer tipo de constrangimento, é essencial conversar antes com os pais e estabelecer o papel de cada um no dia do evento. “Todo diálogo com os pais, e, no caso, padrasto, madrasta e outros membros da família é muito bem-vindo. O bom senso e a compreensão de todos deve ser a chave para se encontrar a melhor solução para cada situação. A recomendação é que todas as diferenças sejam deixadas de lado, afinal, são apenas algumas horas de festa. Um tempo curto, mas de grande significado na vida da filha”, diz Márcia.

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Se o pai não puder ir no dia da festa, ele pode ser substituído como acompanhante da debutante. Ela pode ser conduzida por um irmão, um tio, pelo padrinho de batismo ou até mesmo pela mãe. “O ideal é que a debutante entre sempre acompanhada no salão. É um dos momentos mais tensos da cerimônia e a pessoa que participa da entrada ajuda a dar segurança”, explica.

A valsa pode ser o momento ideal para homenagear outras pessoas importantes na vida da aniversariante. O padrasto pode ser convidado para dançar logo após os pais e avós, por exemplo. Já a madrasta pode ser envolvida na organização de alguns detalhes da festa – se ela quiser, é claro. O importante é deixar claro para todos os membros da família que eles são especiais e que você quer que todos façam parte desse grande dia.

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