Grupos de família lideram compartilhamentos de fake news por WhatsApp

O óbvio, né? Mas as fake news compartilhadas nas redes apresentam perigos também para os mais jovens, não apenas para o pai, a mãe, os avós, as tias...

Por Isabella Otto Atualizado em 10 out 2018, 11h00 - Publicado em 10 out 2018, 11h00

Uma recente pesquisa realizada pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital, da USP (Universidade de São Paulo), provou a teoria de muita gente sobre grupos familiares no WhatsApp, que se intensificou durante o período eleitoral: são esses os grupos que mais compartilham notícias falsas, conhecidas como fake news.

Getty Images/Getty Images

Um total de 2.520 pessoas participaram do estudo, que usou como base uma metodologia israelense e analisou as principais notícias que foram compartilhadas sobre Marielle Franco, vereadora assassinada no Rio de Janeiro no dia 14 de março de 2018.

A origem desses principais boatos também foi investigada. O objetivo é compreender se a notícia era verdadeira ou falsa, e descobrir de onde ela saiu. Ficou comprado, por exemplo, que 1.145 pessoas receberam, acreditaram e compartilharam fake news relacionadas ao tema.

O levantamento ainda identificou que as notícias falsas recebidas pelo aplicativo de mensagens instantâneas foram parar em seguida nas redes sociais, como Facebook e Twitter. Esse padrão ficou comprovado, mas a origem das notícias, contudo, não conseguiu ser identificada.

E você, já recebeu alguma fake new? Tem gente que é resistente em acreditar que elas realmente existem, né? Agora, pelo menos, já dá para mostrar esta matéria para elas e dizer: “ó, está comprovado. Não acredita em tudo que lê por aí, não”. 😉

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Comportamento
Grupos de família lideram compartilhamentos de fake news por WhatsApp
O óbvio, né? Mas as fake news compartilhadas nas redes apresentam perigos também para os mais jovens, não apenas para o pai, a mãe, os avós, as tias...

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