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Giovanna, da Galera CH, expõe trabalho sobre expansão do universo no INPE

Com apenas 16 anos, Veronez, da Galera CAPRICHO 2024, contou pra gente como foi expor um trabalho no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Por Da Redação 23 abr 2024, 16h27

Para Giovanna Veronez, de 16 anos, é muito importante que os jovens – principalmente as meninas – ocupem cada vez mais espaços acadêmicos. Não à toa ela, no início de abril de 2024, participou do II Encontro de Jovens Cientistas organizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O evento aconteceu em Cachoeira Paulista, no interior de São Paulo, e angariou mais de 150 expositores – entre professores e aluno.

Veronez, que é da Galera CAPRICHO 2024, conta que ficou super animada em participar do evento e visitar o INPE – inclusive, você pode conhecer toda a nossa galera aqui.

 

 

“Eu pensava nisso como uma realidade distante sabe? Fiquei muito feliz e realizada em apresentar o projeto em um lugar tão importante para o setor espacial brasileiro”, disse Veronez para a CH. Para o evento, a membra da Galera CH expôs o trabalho ‘Medindo a expansão do universo através de supernovas’ juntamente com uma amiga.

Você pode acompanhar como foi esse dia super marcante para elas aqui:

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O que ainda distancia jovens meninas da ciência?

Giovanna chama atenção para a falta de incentivo para que os jovens sigam afastados de espaços acadêmicos: “Existem iniciativas que promovem mais jovens na ciência como o próprio projeto educação do INPE, mas infelizmente esses projetos são pouco divulgados e poucos jovens têm acesso, então com certeza o que falta é o incentivo e a divulgação de projetos que buscam incentivar jovens no ensino médio a fazerem ciência”,  destacou.

A avaliação de Giovanna faz mesmo sentido. No ano passado, nós mostramos como faltam mulheres em áreas de exatas e tecnologia no Brasil a partir do levantamento  ”Meninas brasileiras e a inserção em STEM: um abismo no presente e horizonte para o futuro” divulgado pela plataforma ‘Força Meninas’. 

De acordo com o estudo, apenas 13% das vagas em computação e tecnologia são ocupadas por mulheres no Brasil. No mundo, 28% ocupam esses espaços. Quando olhamos para a ocupação feminina de vagas em engenharia e produção industrial o percentual é menos díspar: 21,6% no Brasil, e, 27% ao redor do mundo (mesmo assim, bem distante do ideal, né?). Você pode ler tudo sobre isso aqui. 

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Comportamento
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