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“Fez toda a diferença pra mim ver uma travesti preta no RH”

A rapper negra e trans Ros4 fala sobre como a falta de trabalho, acesso e oportunidades impacta diretamente a saúde mental da comunidade LGBTQIA+

Por Da Redação 30 jun 2022, 12h53
Foto da rapper Ros4. Ela é uma mulher trans e negra, e veste um sutiã branco
Arquivo Pessoal/Reprodução

Se a vida real fosse igual ao The Sims e tivévessemos um plumbob (prisma do humor) pairando sobre nossas cabeças, será que o da maioria das pessoas estaria verdinho ou mais propenso ao vermelho? Levando em conta o mundo em que vivemos e os últimos anos de pandemia, ficamos com a segunda opção.

E é preciso ainda analisar todo esse cenário fazendo recortes, porque realidades e vivências são diferentes. Por exemplo, o dia a dia de uma mulher branca, cisgênero e heterossexual é bem diferente do de uma mulher negra, transgênero e homossexual.

Pensando nisso, no Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, a CAPRICHO lançou um especial para as redes sociais sobre saúde mental e comunidade LGBT+. Em formato de pílulas, os vídeos abordam diversos temas e vivências, mas sempre trazendo à tona questões envolvendo o bem-estar da mente.

 

Quem participa da primeira pílula é a Ros4, mulher trans, negra, rapper e comunicadora. Ela fala sobre a importância da representatividade dentro do ambiente de trabalho e questiona: “Quantas travestis em cargos de liderança vocês conhecem?”.

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Para a artista, a falta de trabalho, acesso e oportunidades impacta diretamente a saúde mental da comunidade. Ros4, que durante a pandemia precisou buscar um trabalho fixo, pois viver apenas da arte não estava dando, encontrou uma empresa representativa na prática, e não apenas no papel: “Fez toda a diferença pra mim ver uma travesti preta no RH”, disse.

Assista ao vídeo completo:

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Comportamento
“Fez toda a diferença pra mim ver uma travesti preta no RH”
A rapper negra e trans Ros4 fala sobre como a falta de trabalho, acesso e oportunidades impacta diretamente a saúde mental da comunidade LGBTQIA+

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