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“Eu era invisível para mim mesma”: CAPRICHO debate o feminismo negro

'Quando as mulheres brancas começaram a lutar pelo feminismo, as negras ainda estavam lutando pelo direito de serem reconhecidas como gente'.

Por Equipe CAPRICHO Atualizado em 7 ago 2020, 11h28 - Publicado em 22 mar 2016, 12h52

Algumas pessoas acreditam que ao falarmos sobre feminismo negro, estamos, mesmo que inconscientemente, segregando as mulheres. Afinal, todas são do sexo feminino. Logo, a luta é a mesma. Certo? Errado. A questão não é dividir, mas, simplesmente, representar. Quem melhor que meninas negras para falar sobre o que as meninas negras passam? No vídeo abaixo, Jéssica Moreira, representante do coletivo Nós, Mulheres da Periferia, Maria Freitas, artista e dona da página O Mago Rosa, e Christiane Pinto, repórter idealizadora do comitê AfroGooglers, debatem essa questão durante o especial #GirlPowerDay da TV CAPRICHO, e explicam por que não é errado falar de feminismo negro e como essa questão é realmente importante para todos!

Vcoê pode conferir as outras rodas de debate que aconteceram durante o #GirlPowerDayCH no canal da CAPRICHO no YouTube. Increva-se e não perca nenhuma novidade!

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Comportamento
“Eu era invisível para mim mesma”: CAPRICHO debate o feminismo negro
'Quando as mulheres brancas começaram a lutar pelo feminismo, as negras ainda estavam lutando pelo direito de serem reconhecidas como gente'.

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