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De Atari a Zelda: a representatividade feminina no mundo geek

Como é ser adolescente, menina, nerd e gamer?

Por Equipe CAPRICHO Atualizado em 6 out 2017, 16h05 - Publicado em 14 mar 2016, 18h00

Você gosta de jogar videogame? Você troca uma balada por um livro? Você é apaixonada por alguma saga, como O Senhor dos Anéis, Harry Potter e Jogos Vorazes? Você gasta toda mesada em histórias em quadrinhos e não vê a hora de ir na Comic Con Exprerience? Se você respondeu sim para essas perguntas, o vídeo abaixo é para você!

Ah! Mas provavelmente, se você respondeu sim para pelo menos uma das perguntas acima, já sofreu algum tipo de preconceito por gostar das coisas que você gosta – e ser do sexo femnino. Afinal, games não são coisas de menina. ~risos irônicos~

Para esclarecer algumas dessas questões envolvendo a representatividade feminina no mundo geek (literatura, games, cosplay), convidamos a Mariana Delveccio, mais conhecida como Satty, do canal PenseGeek, a Gabriela Franco, jornalista especializada em HQ’s e idealizadora do site MinasNerds, e Gabriela Colicigno, editora do blog Who’s Geek e coeditora de literatura do MinasNerds. Elas ainda falam sobre hipersexualização das personagens femininas nos games, o assédio que as cosplayers meninas sofrem, a vida de uma adolescente nerd… Confira!

Assista também ao #VlogdaRedação: Missão Misha Collins na Comic Con Experience!

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Comportamento
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