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11 lições que aprendemos com o filme Para Todos os Garotos Que Já Amei

Não é só 'mais um filme adolescente'.

Por Isabella Otto Atualizado em 11 set 2018, 11h03 - Publicado em 11 set 2018, 11h03

Eis que a Netflix nos presenteou com mais uma comédia romântica amorzinho! Dessa vez, a trilogia Para Todos Os Garotos Que Já Amei, da autora Jenny Han, ganhou uma adaptação fofinha estrelada por Lana Condor e Noah Centineo, que interpretam Lara Jean e Peter Kavinsky.

Reprodução/Reprodução

Muitos podem até classificar o longa apenas como “mais um clichê adolescente”. E ele até pode ser isso mesmo. Mas é muito mais! O filme gerou um debate importante sobre representatividade e traz uma série de conselhos subliminares (e outros nem tão subliminares assim) que devemos levar para a vida.

1. A amizade é maior que tudo
Nenhum namoro vale o sacrifício de se perder uma amizade. É exatamente isso que significa aquele antigo e sábio ditado: “não se briga por homem”. Pode acontecer de seus melhores amigos terem laços de sangue com você, mas pode acontecer também de eles serem a família que você escolheu.

Reprodução/Netflix

2. Nem tudo precisa ser do jeitinho que você imaginou
Ah, as idealizações… Elas, possivelmente, são nossas maiores inimigas na vida. O emprego “dos sonhos”, o casamento “dos sonhos”, a viagem “dos sonhos”. Ei! Nem tudo precisa ser um conto de fadas, viu? Na verdade, a vida nos prega muitas surpresas e nem tudo sai como o planejado – ou o esperado. Que bom! Seu sonho pode acabar acontecendo de uma maneira muito melhor ou, no mínimo, mais original.

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3. Escrever é uma boa para entender seus sentimentos
Todo mundo precisa de um escape. Há quem o encontre na dança, no teatro, na música… E há aqueles que o encontram na escrita. Escrever é uma ótima maneira de colocar seus sentimentos e ideias para fora, e organizar seus pensamentos. Pode ser carta, poema, canção. Pode ser no sulfite, no diário, no caderno. Pode ser em forma de narrativa ou lista. Escrever ajuda um bocado!

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4. Nem todas as amizades de infância duram para sempre
Pode doer ler algo como isso agora, mas é importante se preparar para o que pode acontecer. É verdade que algumas amigas vão continuar sendo suas amigas ontem, hoje e sempre. Mas a rotina pode afetar muitas relações que faziam total sentido um dia, mas não fazem mais. Não se lamente por isso. É o ciclo natural da vida. Quem for para ficar, vai ficar.

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5. Outras amizades aparecem com o tempo
E são tão intensas quanto aquelas de infância! Dar espaço para novas pessoas entrarem na sua vida é essencial. Às vezes, nos fechamos em um círculo de amigos e nem reparamos que não damos oportunidades para outras pessoas, que podem transformar nosso dia a dia de um jeito incrível, entrarem.

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6. A saudade pode até durar para sempre, mas ela se transforma
Dizem os estudiosos que o luto possui cinco fases: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. E isso não vale apenas para casos em que alguém faleceu. O luto pode ser sentido após um término de namoro, uma briga entre amigas, uma mudança de cidade… A saudade pode ser bastante sofrida em um primeiro momento. Pode parecer que vai rasgar seu peito. Que nunca vai passar. Mas a verdade é que ela se transforma a cada dia e, no futuro, ela vai continuar existindo, mas de uma maneira diferente. Você não vai mais lembrar com tristeza, mas com carinho. Não vai mais chorar de dor, mas de gratidão pelos momentos vividos. É um conformismo pelo que não dá para mudar, mas que bom que aconteceu, né?

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7. O medo de se apaixonar te impede de viver experiências legais
Quantas coisas você já deixou de viver por medo de tentar algo novo? Uma metáfora bastante legal para isso é a da montanha-russa. A fila é bem pior que o brinquedo em si. É nesse antes que você vê as pessoas gritando, imagina que pode morrer na primeira queda, que não vai sobreviver ao looping, que dá dor de barriga, vontade de fazer xixi, que você pensa que é melhor deixar pra lá. Mas é só insistir mais um pouquinho e sentar no carrinho para perceber que não tem muito o que fazer. Agora, é deixar rolar. E rola! Rola tanto que você fica com a adrenalina lá em cima e conclui: “bem, não foi tão ruim assim”… Pense nisso! 😉

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8. Não dá para viver só dentro da nossa imaginação
Uma coisa ninguém tira da gente: nossos sonhos – e as fanfics loucas que criamos na nossa cabeça antes de dormir. É incrível, um lindo escape para a realidade que nem sempre é do jeito que queremos, mas é isso: um escape. É como diz brilhantemente o Dumbledore, de Harry Potter: “não vale a pena mergulhar nos sonhos e se esquecer de viver”.

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9. As pessoas prestam atenção em você
Não é que elas não têm mais o que fazer e ficam cuidando da sua vida. Tá, isso acontece em alguns casos e é péssimo. Mas sabe aquele sentimento de que ninguém liga? Que não somos tão importantes assim? Que não faz diferença o que fazemos ou o que deixamos de fazer? Besteira! Isso é um truque da nossa própria mente que tenta nos convencer de que não fazemos a diferença. Mas nós fazemos. Todos nós. Você é importante!

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10. Nunca terá um Noah Centineo te esperando na banheira
Este tópico é só uma zoeirinha mesmo. #paz (risos)

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Reprodição/Reprodução

11. Gostar é diferente de se apaixonar
Nem todas as cartas que você escrever serão dedicadas a pessoas que realmente despertaram aquilo que tanto ansiamos por sentir: amor. Às vezes, é só uma paixonite aguda…

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E aí, qual outra lição você aprendeu lendo/vendo Para Todos Os Garotos Que Já Amei?

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