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11 crushes malvados que não deveríamos ter, mas temos assim mesmo

Um desabafo sobre Tate Langdon, Void Stiles, Deanmon...

Por Isabella Otto Atualizado em 22 out 2016, 13h45 - Publicado em 22 out 2016, 13h45

O Halloween está chegando, mas nosso amor por personagens que não deveríamos gostar por questões de princípios – mas que amamos do fundo do nosso coração – é eterno! Listamos as maiores crushes malvadonas, do tipo boy lixo, algumas com sérios problemas de transtornos de personalidade, meio vilãs, que deveríamos passar longe, mas não resistimos. Não é nem que temos uma queda. Nós temos é um precipício inteiro por eles!

1. Tate Langdom
Na primeira temporada de American Horror Story, “Murder House”, somos apresentadas a Tate, um jovem que, aparentemente, parece inofensivo, mas que guarda segredos obscuros. Nós definitivamente não deveríamos nos apaixonar por ele, mas daí o loirinho chega com aquele jeitinho meio protetor e transtornado. dizendo que odeia pessoas normais, com aquela franjinha jogada e pronto! Nós já estamos praticamente pedindo para ele nos chamar de Violet também. Ah, Evan Peters, por que você faz a gente se apaixonar por você até mesmo quando você é o mais vilão dos vilões? Assim não dá!
Crushes malvados que não deveríamos ter, mas temos mesmo assim Crushes malvados que não deveríamos ter, mas temos mesmo assim

2. Void Stiles
Eis que, na segunda parte da terceira temporada de Teen Wolf, o fofíssimo e nerd Stiles Stilinsk entra para o time dos caras maus e se transforma~apenas~ em um dos maiores vilões que a série já teve. É sério! Vai falar que você não ficou assustada e, ao mesmo tempo, completamente encantada pelo Stiles do mal? Tudo bem que queríamos de volta nosso bom e velho estudante do Beacon Hills e bff de Scott McCall, mas… Efeito Dylan O’Brien, né, mores?
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3. Deanmon Winchester
Dean nunca foi santo – apesar de ele ter lá as suas ligações com os anjos. Contudo, a sua fase mais dark, em que realmente está tomado pelas forças das trevas, foi quando ele se transformou em demônio, na décima temporada do seriado. Foi mal, gente, spoiler necessário! Ele ficou tão irresistível, e a gente torceu tanto para que ele continuasse assim por mais alguns episódios, que chegamos a nos perguntar se realmente era normal gostarmos de alguém com olhinhos pretos, (ainda mais) sem-vergonha e cheio de ódio. Preocupante? Talvez um pouquinho… Mas, né? Deanmon Winchester, senhoras e senhores!
Crushes malvados que não deveríamos ter, mas temos mesmo assim Crushes malvados que não deveríamos ter, mas temos mesmo assim

4. Dexter Morgan
O protagonista do seriado, que leva o nome do personagem principal, é analista forense, mas, nas horas vagas, trabalha como assassino em série. Tranquilinho, não? Tudo bem que tem a justificativa de ele só matar quem realmente merece, mas isso não minimiza o fato de ele ser um serial killer. Um lindo, inteligente, ruivo e atormentado serial killer. Mas um serial killer. E gostar de um serial killer é errado. Por que faz isso com a gente, Dexter?
Crushes malvados que não deveríamos ter, mas temos mesmo assim
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5. Coringa
Em especial, o de Heath Ledger. Apenas não tem como não morrer de amores pelo vilão da DC interpretado pelo ator! Simplesmente, é como se ele nos completasse, mesmo sendo uma ameaça perigosa a qualquer tipo de pessoa, incluindo super-heróis. Tem coisas que nem o Batman consegue explicar. Sério. Vai entender…
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6. Loki
Baseado em um ser da mitologia nórdica, o vilão da Marvel  é exatamente como aquele garoto errado de quem não deveríamos ser a fim, mas somos. A gente até tenta negar para nós mesmas, nos convencer de que é errado, de que ele vai nos fazer sofrer, de que ele vai nos tirar do sério com a sua inteligência descomunal, mas justamente todas essas características são o que o torna tão irresistível. É por isso que tanta gente prefere ele ao Thor (inclusive, a Taylor Swift. Brincadeirinha!). E aí, você faz parte desse grupo?
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7. Sweeney Todd
Ele é, simplesmente, o barbeiro demoníaco da Rua Fleet. Não precisaríamos falar mais nada, mas podemos desenvolver. Ele é um vilão de Tim Burton, interpretado por Johnny Depp, completamente antissocial e sarcástico. Tudo bem que ele tem uma voz linda, foi preso injustamente e, na verdade, só está buscando se vingar de quem o colocou na cadeia. Mas é como diz aquele ditado popular: “A vingança nunca é plena, malta a alma e a envenena”. Bravo, Seu Madruga!!!
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8. Tyler Durden
O bad boy do filme Clube da Luta não esconde seus maus vícios e tem orgulho de ser esse tipo de cara que é todinho errado, mas sabe que é universalmente certo. Aliás, esse é o pior tipo de cara que pode existir! Fica a dica. Porém, contudo, todavia e entretanto, a gente não aprende. É a vida imitando a arte ou a arte imitando a vida?
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9. Kieran Wilcox
Um dos astros de Scream tem uma pegada meio Hanson (se você se lembra dessa banda, bate aqui, amiga!). Todo charmoso, meio bad boy, misterioso, mas, no fundo, um garoto com bom coração. Ou será que não? Fato é que o personagem acaba conquistando uma parte tão grande do nosso coração que fica complicado deixar de amá-lo de uma hora para outra. Fica tão complicado que a gente apenas aceita e ainda tenta defender!!! Que erro, amigos. Que erro! Mas um lindo erro, diga-se de passagem.
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10. Daniel Desario
Provavelmente, sua crush do colégio é tipo o personagem do James Franco na série Freaks andGeeks: todo errado. Seus pais não gostam dele, suas amigas não gostam dele, nem ele gosta dele mesmo. Mas você… Ah, você tem uma crush platônica nível master!
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11. Chuck Bass
Apesar de nunca deixar esse jeitão irresistível de ser o tipo certa de garoto errado de lado, com o tempo, você percebe que o personagem tem um bom coração, que apenas foi maltratado pela vida e pelas condições impostas por ela. Com esse sorrisinho torto e esse jeito de fazer tudo errado, ele acaba nos conquistando assim como conquistou Blair Waldorf. Chuck Bass e Ed Westwick formam duas crushes em uma. Que combo!
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E você, também é apaixonada por essas crushes malvadonas? Deveríamos ser estudadas? Vamos sofrer juntas, por favor! (PS: favor gostar de algumas dessas pessoas só na ficção e não repetir isso com casa, hein?)

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