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O que é ser perfeita?

Todo mundo tem uma reclamação sobre o seu corpo. E aí entra qualquer coisa: peitos, barriga, pernas, peso (pra mais ou pra menos), celulites, estrias, o tamanho do nariz, os pés, a altura. Dizer que ninguém é perfeito não adianta nada. Mas se convencer disso de verdade pode fazer a diferença. Eu tenho um truque: […]

Por Da Redação Atualizado em 17 ago 2016, 09h30 - Publicado em 18 dez 2015, 16h44

Todo mundo tem uma reclamação sobre o seu corpo. E aí entra qualquer coisa: peitos, barriga, pernas, peso (pra mais ou pra menos), celulites, estrias, o tamanho do nariz, os pés, a altura.

Dizer que ninguém é perfeito não adianta nada. Mas se convencer disso de verdade pode fazer a diferença. Eu tenho um truque: quando acho que o pneuzinho na minha cintura é inaceitável ou me lamento por saber que o meu bumbum nunca, mas nem com muita musculação, vai ser durinho, eu penso: com quem eu estou me comparando?

Você vai perceber que em 89% das vezes você está se comparando com uma pessoa não real: uma modelo, uma atriz, uma cantora malhadíssima. Aí não vale: elas vivem disso, ser linda e de medidas perfeitas é parte da profissão delas. E mais: a gente sabe que as revistas dão uma forcinha com muito retoque, muito fotoshop.

Por isso, se concentre nas outras 11%.

Essas sim são alguém de carne e osso. Uma amiga que a gente acha ma-ra-vi-lho-sa, uma irmã que nasceu com o gene da bunda dura, uma prima com peito grande e cintura fina. Nesses casos, o truque é desviar o foco do seu lado problemático.

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Certeza que o seu objeto de comparação é bem o seu ponto fraco (se você não tem peito, se compara com as meninas peitudas, se é baixa só olha para as altonas e assim por diante). Mas e o resto? Por que você não coloca na mesa da comparação as partes que você gosta no seu corpo. Essa sua amiga tem seu cabelo? Seu nariz fininho? Sua barriga chapada? Sua pele sem espinhas? Garanto que ela também não se acha perfeita e chora sozinha no banheiro reclamando da vida.

Pois, aí a gente se convence: ninguém é perfeito MESMO. E, pensando bem, é bem provável que, analisando o conjunto da obra, você não se troque por ninguém. É ou não é?

Um beijo e bom carnaval!

*PS: continuem escrevendo para marinaloiolabessa@gmail.com 😉

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