Nesta semana, Nah Cardoso veio a público para fazer um desabafo sobre um problema hormonal que teve em 2018. A influenciadora fez um vídeo em seu canal do YouTube explicando que, na época, trocou de método contraceptivo e passou a usar o implante hormonal, mais conhecido como “chip da beleza”.
Esse “chip da beleza” possui efeito contraceptivo e interrompe a menstruação, mas vem ganhando espaço nos últimos tempos devido a sua função estética, que envolve o auxílio na perda de gordura corporal e ganho de massa muscular. Isso acontece porque o dispositivo libera, diariamente, hormônios no organismo que podem proporcionar esses resultados.
No entanto, os médicos alertam para o perigo de usá-lo somente para fins estéticos, uma vez que podem ocorrer vários efeitos colaterais. Entre eles, estão queda de cabelo, aumento da acne e da oleosidade da pele e, em um nível mais grave, até problemas cardiovasculares.
Nah contou que foi a uma ginecologista que indicou o chip, mesmo após realizar poucos exames para conferir se era o indicado para ela. A influenciadora apresentou alguns efeitos colaterais, como acne, queda de cabelo, pele oleosa, aumento das celulites e ganho de peso. “O que está acontecendo?”, questionou à médica. “Eu comecei a ficar muito mal com aquilo”, lembrou.
Um tempo depois, a influencer decidiu fazer uma consulta com outro médico, que constatou que a quantidade de hormônio colocada no implante foi muito alta, especialmente porque, com um ultrassom, ela descobriu que tem a síndrome do ovário policístico, que causa um aumento do tamanho do ovário, com pequenos cistos ao redor dele.
“Precisamos tomar muito cuidado com as nossas fontes de pesquisa e com os médicos. Temos que ter 100% de segurança no que estamos decidindo para a nossa saúde”, afirmou Nah. “Fiquei pensando, quando aconteceu tudo isso, no tanto de meninas que podem não ter a informação que eu tive ou os contatos bons que eu tive, por isso é importante passarmos isso para frente“, concluiu.
O “chip da beleza” possui várias contraindicações. Lembre-se, sempre, de consultar um médio de confiança e fazer exames antes de tomar qualquer decisão.
Assista ao relato completo da Nah Cardoso: