Nesta sexta-feira (25/1), Kéfera completa 26 anos, uhul! Daqui alguns dias, também vai fazer um ano que ela está em transição capilar, experiência que a atriz e youtuber faz questão de compartilhar com seus seguidores. Para comemorar a data, listamos algumas das lições que ela ensinou sobre o processo de parar com o alisamento e deixar os fios naturais crescerem. Bora conferir?
Transição é um processo de autoaceitação
Em um vídeo, Kéfera contou que, durante a infância e a adolescência, muitas pessoas enxergavam seu cabelo como um defeito, por não ser liso. E, devido ao bullying que sofria, ela não gostava e negava o formato dos fios. “Tentava fazer escova em casa, ficava refém de chapinha, acordava mais cedo para ir pro colégio”, contou. Mais velha, passou a fazer progressiva e, depois de 10 anos com alisamento, a atriz precisou se caracterizar para uma personagem com cabelo ondulado e volumoso, parecido com seu cabelo natural – e gostou do que viu no espelho: “Eu me senti muito bem, eu me senti eu”. Foi então que resolveu tentar a transição capilar.
Transição = Liberdade
Demorou um tempo até Kéfera decidir voltar ao seu cabelo natural, e isso é o mais legal da transição capilar, fazer tudo com liberdade! Se você se sente bem com o cabelo liso, a escolha é sua. Mas faça isso por você, não pelos outros nem por padrões de beleza, ok? Ela também já reforçou algumas vezes que, só porque está passando pelo processo, não quer dizer que seja uma obrigação usar os fios cacheados sempre: “Pensem aqui comigo. Uma vez que transição significa liberdade, você tem o direito de fazer o que tiver vontade, certo? Porque senão você não é escrava da progressiva, mas é escrava de ficar sempre com seu cabelo natural? Se você tiver vontade, você muda um dia para ficar diferente”, disse quando a galera da internet criticou a transição de Bruna Vieira.
Tempo e paciência são fundamentais
A transição capilar é um processo longo, porque depende do cabelo natural crescer. Além disso, por um tempo, ele estará com uma forma indefinida, já que uma parte terá química e outra não. Às vezes, também é preciso uma mudança radical, como um corte para eliminar o alisamento. Ou seja, paciência e dedicação são bem importantes: “Quanto mais amor você deposita no seu cabelo, mais ele vai sentindo e sendo a moldura do seu rosto que você quer que ele seja. Você vai descobrindo, se amando, se entendendo, se compreendendo”, Kéfera falou. Então, se prepara, não vai ser do dia para a noite que você vai se amar na transição.
Às vezes, você pensa em desistir
Assim que anunciou sua transição capilar, Kéfera disse que não sabia se iria até o fim. “Não sei se é uma decisão com 100% de certeza… Tenho medo de não gostar, de não saber arrumar, de não dar certo, de sofrer com isso ao invés de me sentir livre”, escreveu no Instagram. Afinal, como ela mesma comentou, o processo é longo, exige paciência, dedicação e muuuita calma. E é comum se cansar no meio do caminho. Persista, miga!
É preciso conhecer seu cabelo…
O cabelo cacheado exige cuidados específicos e que são bem diferentes do liso. Então, será preciso conhecer os seus fios de novo: testar produtos, o melhor jeito de lavar, métodos para secar, como encarar o day after… Não foi fácil para a Kéfera no começo: “Dormi e no dia seguinte eu falei: ‘Meu Deus, o que está acontecendo aqui?”. Mas calma, aos poucos, você vai aprendendo!
…E a aprender ler rótulos também
“Procura no Google: o que não se pode ter num xampu para cabelo cacheado, e você pega todos os ingredientes que não pode e começa a dar uma olhada nos xampus que você usa”, aconselhou. O mesmo vale para os ativos mais eficientes. Para o bem dos fios, é preciso ficar mais atenta aos rótulos!
Os dias de bad hair day existem
Nem sempre você irá acordar com os cachos definidos e a dica da Kéfera é manter a calma. Não está conseguindo usá-los com a textura natural? “Tudo bem, se hoje ele não tá se ajeitando, eu vou simplesmente prender, não vou me irritar, vou colocar um grampo aqui, tá tudo bem”. Ah, acessórios também podem ajudar!
Se você já fez a transição capilar, qual é a sua dica?